quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Aspectos Industriais em Mato Grosso – Por Neila Maria Souza Barreto (Parte 2)

AS INDÚSTRIAS MATO-GROSSENSES, NO OLHAR DE VIRGÍLIO CORRÊA FILHO - Por Neila Barreto

CULTURA ALGODOEIRA
Para Virgílio Corrêa Filho, a cultura algodoeira passou despercebida frente às indagações dos primeiros cronistas de Cuiabá, à exemplo de J. A. Cabral Camelo que, ao relatar sobre os índios Parecis informava apenas que em suas roças, as mulheres se utilizavam da árvore do “Tucum” para tecer suas redes e os cobertores, no triênio anterior a 1730. Decorridos 20 anos, no mesmo silêncio, se manteve o cronista José Gonçalves da Fonseca, de quem provém a “Noticia da Situação de Mato Grosso e Cuiabá”.

Aspectos Industriais em Mato Grosso – Por Neila Maria Souza Barreto (Parte 1)

AS INDÚSTRIAS MATO-GROSSENSES, NO OLHAR DE VIRGÍLIO CORRÊA FILHO
RESUMO
Nos cinco longos capítulos que integram o livro, o autor, intencionalmente, analisa – uma variação sobre o mesmo tema: Indústrias, onde descreve e analisa a indústria açucareira, a cultura algodoeira, a cultura cafeeira, a poaia e a indústria seringueira, em Mato Grosso. O hábil pesquisador apaixonado pelos temas mato-grossenses, teórico de espírito lúcido leva o leitor a discernir com rigor gramatical e comunicação os diferentes aspectos das industrias mato-grossenses, à época, analisando os ciclos econômicos decorrentes de reestruturação produtiva ocorrida nas indústrias, a partir de 1726 a 1926, cujo livro foi publicado em 1945.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Maria Helena Gargaglione Póvoas

Maria Helena, assim como o pai, desenvolveu o amor pelas letras. Desde pequena, recebeu de seu pai, o advogado e historiador Lenine de Campos Póvoas, o amor pelos livros e cresceu entre eles.


Na história do Poder Judiciário do estado de Mato Grosso, Maria Helena Gargaglione Póvoas tornou-se e é, até o momento, a única mulher a ocupar a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional de Mato Grosso (OAB-MT - no biênio 1993/1995 e triênio 1995/1997).


Maria Barata Corrêa da Costa

Primeira Dentista formada de Cuiabá, Dra Maria Barata casou-se aos 24 anos com João Celestino Corrêa da Costa e acabou se tornando artista


Nascida em Corumbá, a 02.07.1915, Mato Grosso uno, como ela  fez questão de afirmar enquanto viva, hoje, Mato Grosso do Sul. Filha de Silvestre Antunes Barata e Maria Mercedes Curvo Barata, graduou-se em 12 de dezembro de 1936 em Odontologia pela Universidade de São Paulo – USP, pela Faculdade de Farmácia e Odontologia da Universidade de São Paulo, a Rua Três Rios, 363, no Bom Retiro, São Paulo, com apenas 21 anos de idade.