AS INDÚSTRIAS MATO-GROSSENSES, NO OLHAR DE VIRGÍLIO CORRÊA FILHO - Por Neila Barreto
Para Virgílio Corrêa Filho, a cultura algodoeira passou despercebida frente às indagações dos primeiros cronistas de Cuiabá, à exemplo de J. A. Cabral Camelo que, ao relatar sobre os índios Parecis informava apenas que em suas roças, as mulheres se utilizavam da árvore do “Tucum” para tecer suas redes e os cobertores, no triênio anterior a 1730. Decorridos 20 anos, no mesmo silêncio, se manteve o cronista José Gonçalves da Fonseca, de quem provém a “Noticia da Situação de Mato Grosso e Cuiabá”.